Quartzito Mont Blanc é destaque em empreendimento marcado pela inovação e sustentabilidade

Publicado em: 27/05/2022 12:05

Quem passa pela movimentada avenida Carlos Gomes, em Porto Alegre – um dos locais mais cobiçados e valorizados da capital gaúcha – com certeza já teve o olhar direcionado para o edifício JBZ. Imponente e de design arrojado, o empreendimento incorporado pela Belmondo tem 21.000 m² de área construída e reúne o que há de mais moderno e inovador no setor da construção civil mundial.

Composto por 15 andares, sendo 13 deles destinados a salas comerciais, o edifício foi pensado nos mínimos detalhes. Todo o projeto seguiu rígidas normas internacionais, tendo conquistado uma das pontuações mais altas do país (92 pontos) na Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), reconhecida certificação para construções verdes no mundo. Como não poderia ser diferente, em um prédio de alto padrão estético e de desempenho, os revestimentos foram escolhidos a dedo para atender aos mais exigentes parâmetros. Neste cenário, o quartzito Mont Blanc, de jazida da Rocha Bahia e distribuído pela Decolores, aparece em destaque no revestimento dos pisos, paredes e das áreas comuns do JBZ.

“As rochas naturais tem um componente de autenticidade que nos chama a atenção. Elas têm o poder de mostrar de forma sensorial aquilo que é verdadeiro e de qualidade. E foi isso que buscamos para o JBZ, um material de elevado padrão estético, que tivesse um acabamento diferenciado em relação ao que costumamos ver por aqui e que mantivesse características técnicas de resistência e dureza”, conta Bruno Zaffari, CEO da Belmondo Empreendimentos.

Em entrevista à Revista Rochas, o empresário revelou ainda que durante o processo de especificação foram realizadas análises com materiais de diversas regiões, até que se chegou ao Mont Blanc, rocha extraída no nordeste, que além de bela e extremamente resistente se adequou a uma das premissas do projeto, de valorizar materiais naturais de origem brasileira. “O Brasil tem muita coisa de alta qualidade e precisamos aprender a valorizar cada vez mais esses materiais.

Nesse sentido, o trabalho da marmoraria De Carli foi impressionante, paginando o encontro dos veios perfeitamente, mostrando que a aplicação faz a diferença. Ressalto também o trabalho do arquiteto Sergio Monserrat que trouxe nas paredes diferentes nuances com acabamentos variados, combinando a pedra com o musgo escandinavo, destacando a qualidade dos materiais e da execução do projeto”, pontua Zaffari.

POR DENTRO DO JBZ

A localização privilegiada do edifício direcionou o desenvolvimento de uma construção moderna, que marca o novo momento da Belmondo, tanto pela mudança do tipo de projeto, quanto do setor de atuação, indo para o ramo de escritórios corporativos e projetos comerciais.

Pé direito alto, luminárias elegantes, madeira certificada, vidros capazes de reduzir em cerca de 60% o calor no ambiente, além de um sistema inteligente de elevadores são algumas das características que tornam o JBZ tão icônico para a capital gaúcha.

O projeto, assinado pelo experiente arquiteto Sergio Monserrat, também chama atenção pelas formas e aplicações, unindo tecnologia e natureza em um ambiente rico em sofisticação e funcionalidade. Apaixonado pela estética do quartzito Mont Blanc, o arquiteto conta que após descobrir que a rocha era mais resistente que o granito, um mundo de possibilidades se abriu para o projeto de interiores.

“Em princípio usaríamos o material combinado com preto, mas o escritório optou por utilizá-lo sozinho por sua beleza e perfeita combinação com os painéis e marcos de madeira. Revestimos quase que completamente os ambientes do prédio com esse material sensacional e seus veios leves que caíram como uma luva no projeto. Usamos ele fosco e também brilhante. O trabalho de instalação foi minucioso e ficou primoroso,” destaca Monserrat.

QUANDO O TRABALHO DO MARMORISTA FAZ A DIFERENÇA

Para o revestimento de todas essas áreas, Alexandre De Carli, engenheiro e diretor da marmoraria responsável pela execução do projeto, conta que foram usados cerca de 3.000m² de rochas naturais em todo o edifício, incluindo pisos, paredes, bancadas, elevadores e divisórias dos banheiros. Além do quartzito Mont Blanc, também foi utilizado o mármore Nero Michelangelo nas bancadas da recepção do prédio.

Em uma construção tão imponente, os desafios não foram poucos. Segundo De Carli, o pedido do arquiteto Sergio Monserrat era que todos os ambientes fossem paginados, com peças grandes e com juntas coincidentes.
“O plano de corte para conciliar essas demandas e buscar a menor perda possível foi um grande desafio. Além disso, todas as paredes foram projetadas em faixas moduladas múltiplas de 12,5cm, alternando peças polidas e escovadas tornando a instalação um processo bem trabalhoso”, conta De Carli.

Com vasta experiência em grandes obras como shoppings, restaurantes e condomínios residenciais e corporativos, o marmorista destaca o orgulho de participar de um projeto como este e os detalhes que tornam o edifício JBZ tão especial.

“A harmonia de grande quantidade do quartzito Mont Blanc em todos os ambientes do edifício é surpreendente. O efeito nas paredes das peças polidas e escovadas com detalhes em madeiras de reflorestamento além de belíssimo tem todo um apelo sustentável. Produzir e instalar toda essa metragem com esse nível de detalhe em apenas seis meses foi uma experiência fantástica que nos proporcionou uma expertise diferenciada”, finaliza De Carli.

MONT BLANC QUARTZITE – THE ORIGINAL ONE

A Rocha Bahia Mineração, detentora da jazida do quartzito, criou um projeto online para conscientizar o mercado sobre o verdadeiro e original Mont Blanc. O portal reúne posts, artigos e curiosidades sobre o quartzito brasileiro.

Acesse www.montblancquartizite.com.br e saiba mais!

Matéria na edição de Maio-Junho de 2022 da Revista Rochas.

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    Av. Carlos Gomes, 400